CONTEÚDO E INFORMAÇÃO

A coordenadora de Comunicação do AM, Mayah Cruz, fala sobre inovação e as habilidades dos profissionais do futuro. Quando falamos sobre inovação e habilidades dos profissionais do futuro, o que surge não são os know-how técnicos - as famosas hard skills. As grandes competências são as soft skills, características humanas que nenhuma máquina consegue reproduzir (pelo menos, não por enquanto). Estas últimas são forças cada vez mais valorizadas no nosso mundo VUCA (volátil, incerto, complexo e ambíguo) - ou mundo BANI - Brittle (Frágil), Anxious (Ansioso), Nonlinear (Não linear) e Incomprehensible (Incompreensível) - que tem se conceito que tem se falado atualmente nas diversos fóruns internacionais. Faz sentido. Uma pesquisa realizada pela consultoria Boston Consulting Group estima que até 2025 cerca de 25% dos empregos existentes serão substituídos por softwares e robôs.

Criatividade, empatia, colaboração com os outros, flexibilidade e pensamento crítico - estas são algumas das competências que o escritório Andrade Maia Advogados procura no momento da contratação. "O que buscamos são pessoas com perfis que agregam à equipe, seja pela facilidade de adaptação frente aos desafios, quanto pela capacidade de tomar decisões críticas de forma rápida e de comunicação assertiva", diz Viviane Barcellos, Supervisora de RH do escritório Andrade Maia. "Dentro do processo seletivo, nossos candidatos respondem a um teste onde há uma pergunta que causa estranhamento por ser um tanto abstrata. Ela está ali exatamente para isso: para analisarmos como os candidatos conseguem aplicar lógica em cima de uma abstração, argumentando e utilizando sua criatividade para a construção de suas respostas", diz.

Segundo Mayah Cruz, responsável pela área de comunicação do escritório Andrade Maia, é fundamental ter múltiplas competências. "Ensinar alguém a utilizar um programa ou ferramenta é muito menos trabalhoso do que ensinar ela a pensar em uma solução criativa para um problema, a ter empatia ou a colaborar com os outros. Para as hard skills, um curso aprofundado sobre o assunto ou até mesmo uma leitura um livro são capazes ensinar o que é necessário. Porém, ser inovador, assertivo e ter inteligência emocional para lidar com situações de pressão que possam surgir são habilidades muito mais difíceis de serem ensinadas", afirma Mayah.

A relações públicas do escritório ainda complementa: "Temos uma aba na nossa intranet chamada #IAMwithyou e, numa das seções, focamos em aprimoramento, um dos tripés do Andrade Maia. Ali constam cursos e novidades, muitos focando em soft skills. Estimulamos todos os integrantes a se inscreverem no curso gratuito da PUC de Soft Skills, com Luiza Trajano e Leandro Karnal, em conferências gratuitas da Unisinos, Conqueer e outras escolas que oferecem conteúdos de aprimoramento. Também já tivemos eventos focados em gestão de pessoas, criatividade no direito, visual law, além de um grande projeto para o 2021 chamado I AM IN, no qual trataremos especificamente de cada uma das habilidades do futuro".

Ane Streck, sócia do Andrade Maia Advogados, ainda reforça “As restrições vividas em razão da pandemia nos permitiram dar vazão a características e aptidões que há muito cultivamos, tais como flexibilidade, capacidade de adaptação e empatia. Não tenho dúvidas de que a inteligência emocional e a capacidade de negociação diante de adversidades ganharam o espaço que merecem.”

Sabemos que as pessoas são o maior ativo para construção de soluções, e por isto as empresas buscam os melhores profissionais do mercado. Adjetivos como criatividade, negociação, empatia, colaboração, flexibilidade, resolução de problemas complexos e comunicação assertiva são cada vez mais considerados nos momentos de uma contratação. Estar à frente destas transformações faz toda a diferença para os negócios. O mundo já não é mais o mesmo e estas são as competências que definirão o futuro das empresas.

Fonte: Andrade Maia