O novo e-book gratuito do Andrade Maia apresenta um modelo prático de governança da IA para lideranças que querem inovar com segurança, transparência e responsabilidade.
A Inteligência Artificial (IA) está transformando profundamente o mundo dos negócios. Ao mesmo tempo em que impulsiona eficiência e inovação, também impõe desafios inéditos, legais, éticos e estratégicos, que exigem uma nova forma de liderança.
Pensando nisso, o Andrade Maia Advogados, em parceria com D’Avila, Oliveira & Axt Advogados e CLA Brasil, lança o e-book gratuito “Governança da IA: desafios da liderança na prevenção e gestão de riscos legais, regulatórios e reputacionais”. A publicação chega como um guia prático para executivos, conselheiros e administradores que buscam implementar modelos responsáveis de governança da inteligência artificial.
Para
Fábio Cardoso Machado, coordenador do projeto e sócio responsável pela prática
de Governança, Compliance e Investigações Corporativas, o objetivo da obra é
oferecer segurança às lideranças diante de um cenário de mudança acelerada. “A
inteligência artificial já está redefinindo a forma como empresas operam, tomam
decisões e se relacionam com seus públicos. Nosso compromisso foi criar um
material que ajude gestores a antecipar riscos e estruturar modelos de
governança que conciliem inovação com responsabilidade”, destaca.
“Negar a inteligência artificial ou adiar seu emprego consciente não é prudência; é miopia estratégica”, afirma Júlio Cesar Goulart Lanes, sócio-fundador e administrador do Escritório. “A adoção da IA exige governança, e governança exige investimento e responsabilidade.”
O material também analisa o avanço da regulação em países como a União Europeia, referência mundial com o AI Act, e propõe um modelo prático de governança baseado em quatro dimensões de responsabilidade das lideranças:
Para Nathália Scalco, sócia responsável por Privacidade e Proteção de Dados, os riscos da IA já são concretos – de vazamento de dados e discriminação algorítmica a impactos trabalhistas e reputacionais. “O desafio está em implementar controles que assegurem o uso seguro e ético da IA desde o início dos projetos”, afirma.
A publicação reforça que a governança da inteligência artificial é, acima de tudo, uma pauta de confiança. Empresas que tratam a tecnologia com seriedade e responsabilidade se destacam pela credibilidade e pela capacidade de inovar com segurança.